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QUEM SOMOS

Nós somos uma Igreja Batista Independente. As Igrejas Batistas Independentes têm a sua origem em Ôrebro, Suécia, onde os Batistas Europeus têm uma agência missionária que prepara e envia pastores para todos os continentes do mundo. Em 1912 chegou ao Brasil o missionário Erik Jansson para fundar o trabalho Batista no município de Guarani das Missões no Rio Grande do sul. 

 

A partir daquele município Gaúcho começou o trabalho Batista em solo brasileiro, com construção de igrejas, escolas e trabalhos sociais. Desde a chegada de Erik Jansson os Batistas suecos não deixaram mais de enviar missionários, investindo na abertura de novas igrejas, seminários teológicos e na preparação de pastores nacionais. Hoje as Igrejas Batistas se espalharam por todo o país e nos tornamos uma das principais igrejas evangélicas do Brasil.

História da Igreja Batista Independente no Brasil

          Em 1845, nasceu na Suécia John Ongman , filho de gente humilde mas trazendo de berço o grande e nobre ideal de servir a causa de Deus no mundo. Aos dezenove anos, teve uma gloriosa experiência de salvação, convertendo-se ao Senhor e sendo batizado num buraco aberto no gelo, no dia 4 de março de 1864, numa aldeia ao norte da Suécia.

 

          Chamado por Deus para obra missionária, depois de ter servido corno pastor em sua terra natal e entre os imigrantes suecos na América do Norte, o Rev. John Ongman fundou e organizou a Örebro Missionsforening com a finalidade de enviar missionários para evangelização de terras estrangeiras, ligando assim, o seu nome ao dos pioneiros das missões modernas.

 

          A Missão de Örebro nasce com a finalidade de somar forças a favor da evangelização pátria e do trabalho transcultural. Várias igrejas locais, pertencentes à convenção Batista Sueca, se unem neste esforço e dão apoio às iniciativas de Ongman. A cooperação entre estas igrejas se concretizava em várias áreas, como o ensino teológico, o trabalho com crianças e jovens, a evangelização e fundação de igrejas na Suécia e o envio de missionários para o exterior.

 

 

 

 

 

 

          Em 1894 enviaram seu primeiro missionário para o Brasil, Adolf Larsson, o qual morreu logo após sua chegada, vítima da febre amarela, na cidade do Rio de Janeiro. Passaram-se 18 anos e então, uma carta chegada de uma colônia sueca na Vila Guarani, interior do Rio Grande do Sul, move o coração de John Ongman, presidente da Missão, sendo então enviado o missionário Erik Jansson, o qual desembarcar com sua esposa em Porto Alegre em 15 de junho de 1912. Em 1919 é fundada a Convenção Evangélica Batista Sul-Rio-Grandense.

 

          Durante 40 anos o trabalho desenvolveu-se lentamente devido às dificuldades dos missionários estrangeiros com a nossa língua, sendo que o trabalho ficou restrito ao Rio Grande do Sul, sendo que, durante este período, apenas em 1938 a presidência da Convenção e também a secretaria foram exercidas por brasileiros: Astrogildo Pacheco e Francisco da Silva. Em 1952, na cidade de Ijuí-RS, é fundada, com cerca de 3.000 membros a Convenção das Igrejas Evangélicas Batistas Independentes do Brasil, com o objetivo de expandir a obra missionária no Brasil, tendo em vista que já haviam trabalhos missionários em São Paulo, Sorocaba e Jundiaí, liderados pelos missionários: Alfredo Winderlich, John Waldemar Sjoberg, Olavo Berg e também da missionária Ester Danielsson. O primeiro presidente da Convenção foi o pastor Pedro Falcão. Nesta ocasião é enviado pela recém organizada convenção, o primeiro casal de missionários, Alcides e Annie Orrigo, para a cidade de Santa Rosa. Em 1966, também na cidade de Ijuí, a Convenção teve seu nome alterado para: CONVENÇÃO DAS IGREJAS BATISTAS INDEPENDENTES, que permanece até hoje.

 

          A CIBI, na época CIEBIB, foi organizada com a finalidade de promover a união das igrejas para o trabalho de evangelização pátria, missões, educação e obras de beneficência social. Para alcançar estes objetivos foram criados departamentos de: Jovens, Senhoras, Escolas Dominicais, Imprensa, Homens, Educação Religiosa.

 

          No ano de sua organização (1952) a CIBI tinha trabalhos no Rio Grande do Sul, algumas congregações no litoral catarinense e início em São Paulo, Jundiaí e Sorocaba. A partir daí o trabalho passou a expandir-se para outras cidades paulistas, oeste de Santa Catarina e Curitiba. Criou-se também o Instituto Bíblico Batista Independente para a preparação de obreiros, sendo esta uma iniciativa do missionário Nils Angelin, o qual, sentindo-se "pequeno" para o grande desafio da evangelização do Brasil, compreendeu que, a única forma da tarefa ser cumprida era ter obreiros nacionais para a realização do trabalho.

 

 

 

 

          Até 1975 o trabalho alcançou muitos outros Estados do Brasil, estabelecendo-se campos missionários em Goiás, Bahia, Paraíba, Pará, Minas Gerais, Distrito Federal, Mato Grosso. Em 1976 a CIBI iniciou o trabalho missionário no Paraguai, com um projeto que visava atender os colonos brasileiros que haviam emigrado para aquele país. Este foi o primeiro campo no exterior.

 

          Na década de 80 o trabalho consolidou-se em vários estados no país, ocorrendo um despertamento maior para missões transculturais, sendo enviado missionários para o Peru (Pr. Clerisnan da Costa e família); Portugal (Getulio Costa da Silveira e família) e Angola (Pr. José Aldoir Taborda e família), este último num acordo de cooperação entre CIBI e a Primeira Igreja Batista do Huambo, para a implantação de um Seminário Teológico naquele país. Em 1988, ao cabo de dois anos, ao término do contrato de cooperação, o casal retornou ao Brasil deixando o Seminário funcionando com 20 alunos no curso básico de teologia e 8 no curso de Bacharel. O Seminário foi passado para a Associação das Igrejas Batistas do Huambo e após para a Convenção Batista Angolana. Neste período também o trabalho no Paraguai recebe um novo impulso com o envio de novos missionários, realização de escolas bíblicas e abertura de trabalho missionário entre paraguaios na cidade de San Lorenzo-Assuncion.

 

          Na última década do século XX a denominação progrediu pouco numericamente, porém alargou sua visão missionária e fortaleceu sua estrutura. Se consolidaram os trabalhos regionais iniciados em 1989 quando a CIBI, na Assembléia Geral realizada em São Leopoldo aprovou o plano de descentralização, criando as convenções regionais. O trabalho missionário no Brasil ficou sob a responsabilidade das Convenções Regionais enquanto que as missões transculturais e informações missionárias bem como o apoio aos trabalhos no Brasil ficou à cargo do Secretário Executivo de Missões da CIBI, o que originou maior progresso, melhores possibilidades de supervisão e aproximação das igrejas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

          A CIBI hoje é uma organização que reúne mais de 450 igrejas autônomas além das centenas de congregações, espalhadas por todo o território nacional e também em vários países, tanto na América Latina como na Europa e Janela 10/40.

 

          A função primária das Igrejas filiadas à CIBI é promover o reino de Deus na terra, começando pelo Brasil visando alcançar cada povo, língua e nação, mediante ações evangelísticas realizadas tanto pela pregação do evangelho como pelo desenvolvimento de programas de ação social e educacional.

 

         Entendemos que a grande comissão é tarefa da igreja local, e a CIBI age como ponte de ligação entre a igreja que envia, o missionário que vai e o povo que recebe a ação. Para que isso se realize, cada igreja membro da CIBI tem o compromisso de enviar mensalmente o dízimo dos dízimos, além do envolvimento voluntário nos demais projetos missionários, seja nos programas de adoção, como através de ofertas periódicas. Outra função da CIBI é promover a fraternidade e a integração entre as igrejas com ela aliançadas, o que o faz mediante os órgãos de comunicação e através da realização de encontros de liderança, congressos variados, simpósios, cursos, intercambio, e convenções.

 

         O nome Independente não se originou de uma divisão, mas da união de várias igrejas “independentes” e que desejavam manter-se autônomas quanto ao seu sistema administrativo, estabelecendo-se como vínculo dessa união o manual “Princípios de nossa fé”.

OSSA HOS

A IGREJA BATISTA INDEPENDENTE EM MANAUS

 

A Igreja começou em Manaus, fruto da iniciativa missionária da CIBI e Missão Noruega que enviaram os Missionários Gunnar Sandness Standal e sua esposa May-Lise Standal, que iniciaram os trabalhos na garagem de sua casa na Avenida Paris casa 16 no Campos Elíseos

no dia vinte e três de fevereiro de 1983, onde a igreja foi fundada neste mesmo local, tendo como presidente o Pastor João Batista Calixto em seguida a igreja recebeu a Missionária Ragnhild Kihle, que substituiu o Casal Standal pois os mesmos foram para Noruega, a missionária Ragnhild Kihle comprou o terreno onde hoje funciona a igreja e construiu a primeira igreja, essa missionária permaneceu no trabalho até agosto de 1984, sendo novamente dirigida pelo Missionário Gunnar Standal, neste período a igreja recebeu o apoio do missionário Geir Nesland, que além de apoiar o trabalho da igreja local também trabalhou na congregação da Cidade Nova.

Em 15 de Janeiro de 1984 foi lançada a pedra fundamental da Igreja e em 23 de Junho 1984 foi inaugurada a Igreja Batista Independente de Manaus, na Avenida Desembargador João Machado, 378 – Alvorada 2.

No mês de março de 1987 chegou na igreja o obreiro Donizete Rufino Pereira para cooperar com este trabalho como pastor auxiliar, e a partir de 2013 retornou com os trabalhos na Igreja Ágape. O pastor Donizete Rufino Pereira permaneceu nos trabalhos até o dia 10 de Maio de 1992, quando neste mesmo dia o Pastor Raimundo Alberto Pereira, assume os trabalhos da Igreja até os dias de hoje.

No ano de 1999 recebemos o apoio do Pastor Wanderlei José Alves de Lima, que a partir de Abril de 2000 começou a trabalhar em tempo integral, e a partir do ano de 2008 encontra-se pastoreando a Igreja Batista Monte Sião. No mês de Setembro de 2002 o nome da Igreja foi mudado para Igreja Evangélica Shekinah.

NOSSA HISTÓRIA

A IGREJA BATISTA INDEPENDENTE EM MANAUS

 

A Igreja começou em Manaus, fruto da iniciativa missionária da CIBI e Missão Noruega que enviaram os Missionários Gunnar Sandness Standal e sua esposa May-Lise Standal, que iniciaram os trabalhos na garagem de sua casa na Avenida Paris casa 16 no Campos Elíseos

no dia vinte e três de fevereiro de 1983, onde a igreja foi fundada neste mesmo local, tendo como presidente o Pastor João Batista Calixto em seguida a igreja recebeu a Missionária Ragnhild Kihle, que substituiu o Casal Standal pois os mesmos foram para Noruega, a missionária Ragnhild Kihle comprou o terreno onde hoje funciona a igreja e construiu a primeira igreja, essa missionária permaneceu no trabalho até agosto de 1984, sendo novamente dirigida pelo Missionário Gunnar Standal, neste período a igreja recebeu o apoio do missionário Geir Nesland, que além de apoiar o trabalho da igreja local também trabalhou na congregação da Cidade Nova.

Em 15 de Janeiro de 1984 foi lançada a pedra fundamental da Igreja e em 23 de Junho 1984 foi inaugurada a Igreja Batista Independente de Manaus, na Avenida Desembargador João Machado, 378 – Alvorada 2.

Missionários Gunnar  e  May-Lise Standal

Missionária Hagnhild Kihle

No mês de março de 1987 chegou na igreja o obreiro Donizete Rufino Pereira para cooperar com este trabalho como pastor auxiliar, e a partir de 2013 retornou com os trabalhos na Igreja Ágape. O pastor Donizete Rufino Pereira permaneceu nos trabalhos até o dia 10 de Maio de 1992, quando neste mesmo dia o Pastor Raimundo Alberto Pereira, assume os trabalhos da Igreja até os dias de hoje.

No ano de 1999 recebemos o apoio do Pastor Wanderlei José Alves de Lima, que a partir de Abril de 2000 começou a trabalhar em tempo integral, e a partir do ano de 2008 assumiu os trabalhos  na Igreja Batista Monte Sião. 

Pastor Dozinete e Simone Pereira

No mês de Setembro de 2002 o nome da Igreja foi mudado para Igreja Evangélica Shekinah.

In memoriam Pastor Alberto, Pastora Eunice

e sua filha Nayara.

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Presbíteros Mario e Nilva

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Pr. Robert e Pb. Suzana Abreu

Presbíteros Higino e Elisângela.

NOSSA FÉ

I. Cremos:

 

1. na Bíblia como palavra de Deus, escrita por homens vocacionados e preparados por Deus, os quais sob a inspiração do Espírito Santo expressaram a mensagem divina, que pode ser transmitida a povos de qualquer raça e cultura;

2. num só Deus Triúno ( Pai, Filho e Espírito Santo), Criador de todas as coisas, governador do universo, o qual é justo e amoroso para com todos;

que o ser humano foi criado á imagem e semelhança de Deus, tornando-se pecador, pelo que a imagem de Deus nele foi mutilada;

4. que Deus enviou seu filho Jesus Cristo a este mundo como salvador, o qual se tornou em corpo físico, semelhante ao homem, morreu na cruz e ressuscitou fisicamente e ordenou aos seus discípulos que pregassem o seu Evangelho a toda criatura. Tendo sido Ele assunto ao céu, à direita de Deus Pai, há de voltar para estabelecimento do reino de Deus e julgamento do mundo;

 

5. que o ser humano só pode ser perdoado e salvo do pecado e de suas conseqüências eternas, crendo na obra expiatória de Jesus Cristo na cruz, mediante o arrependimento por obra do Espírito Santo nele;

 

6. que a salvação é pela graça de Deus, sem méritos da parte do ser humano. Todavia, a salvação pela graça se traduz em obras do bem praticadas pelo cristão;

 

7. que a igreja, instituída por Jesus Cristo, e composta de pessoas convertidas e batizadas conforme a ordenança do Senhor, tem a tarefa de proclamar as boas novas para a salvação do homem pecador, anunciar e mostrar a prática de justiça entre os homens, denunciando toda sorte de iniqüidade individual e social, assim como toda sorte de opressão que degrada o ser humano;

 

8. que o verdadeiro crente recebe a unção do Espírito Santo, que o santifica e capacita com os dons específicos para exercer o serviço divino entre os seres humanos; cremos, também, que o batismo no Espírito Santo é uma experiência definida, sendo uma operação do Espírito distinta da obra e regeneração, e que o crente sabe se o recebeu ou não;

 

9. que a manifestação plena do reino de Deus só se dará com a intervenção divina pela vinda pessoal de Cristo a este mundo; e

 

10. na ressurreição dos mortos e no estado final e eterno dos salvos junto a Deus, e na separação daqueles que obstinadamente permaneceram na prática do mal.

 

II. Ensinamos sobre a Igreja:

 

11. que é uma instituição divina, organismo; e que, ao mesmo tempo, é uma organização com caráter jurídico;

 

12. que os membros da Igreja têm todos os mesmos direitos e deveres, podendo haver entre eles privilégios estatutários;

 

13. que os que presidem na Igreja são constituídos por Deus, devendo ser amados e respeitados;

 

14. que, para a conservação doutrinária, a Igreja adota princípios de conduta moral e cristã que seus membros devem acatar. Caso estes princípios sejam rejeitados, a Igreja reserva a si o direito de exortar o faltoso, suspendê-lo de algum privilégio e, se for o caso, excluí-lo;

 

15. que, a fim de se manter, e desenvolver suas finalidades, a Igreja contará com a contribuição de seus membros, tais como dízimos, ofertas, doações; e

 

16. que as ordenanças da Igreja compreendem o ato batismal e a celebração da Ceia do Senhor.

 

III. Ensinamos sobre os Membros:

 

17. o membro será admitido na Igreja mediante profissão de fé e batismo, consoante o previsto no estatuto, nas categorias de efetivo e/ou agregado;

 

18. o membro será demitido e/ou excluído da Igreja conforme o estatuto. Para exclusão haverá justa causa. Esta, além do rol previsto no estatuto, será também tipificada pelos seguintes atos;

 

19. prática de vício contumaz – embriaguez, uso e tráfico de drogas, tabagismo, bebidas alcoólicas; e

 

20. imoralidade sexual, fora da relação matrimonial, que compreende prostituição, favorecimento à prostituição, fornicação, pedofilia, estupro, homossexualismo, lesbianismo, bestialismo, adultério e demais casos previstos em lei.

 

IV. Ensinamos o que o Cristão deve:

 

21. ter uma vida norteada pelo seu amor a Deus e ao próximo;

 

22. ser fiel a Deus, à Igreja e às leis de seu País;

 

23. ser honesto no seu falar e agir;

 

24. participar da vida política do País, podendo votar, ser votado para cargos públicos, contribuir para o bem estar da comunidade;

 

25. zelar pelo princípio da vida;

 

26. observar, quanto ao casamento, o princípio bíblico pertinente, isto é, uma união conforme a mesma fé cristã;

 

27. zelar pelo princípio da solidariedade e da comunhão com seus irmãos de fé; e

 

28. somente falar a verdade, seu testemunho em juízo ou fora dele, haverá de ser fiel.

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